Os produtos TMA, empresa que nasceu no interior de São Paulo para atender a demanda por um sistema completo de mecanização para a cana-de-açúcar, são reconhecidos por sua tecnologia e robustez. Os transbordos de cana são os carros chefe da produção e foram aumentando de tamanho para otimizar as operações no campo.
As inovações nos transbordos não param e são cada vez mais tecnológicas. Dessa vez ela vem com o Transbordo Agrícola Automotriz Stark, uma parceria com a Volvo Caminhões, reconhecida pela qualidade de seus produtos que se traduzem em desempenho, disponibilidade e rentabilidade.
O transbordo
O veículo foi projetado para os pesados usos fora de estrada. Possui câmbio automátizado I-shift Off Road de 7ª Geração e suspensão auxiliar com molas helicoidais com amortecedores, o que garante estabilidade na operação de colheita de cana.
A máquina é fornecida pela Volvo e já vem preparado com uma série de itens que tornam a implementação mais rápida e robusta. Por exemplo, veículo já vem de fábrica com o sistema de direção VDS (Volvo Dynamic Steering) que executa com precisão a direção do veículo em modo Autonomo. Além disso, a Volvo já entrega com modulos, chicotes para que os sitema de Piloto via GPS seja instalado.
Em campo se adapta a qualquer tipo de terreno, inclusive os mais severos. Com bitola de 3m, o desempenho nos carreadores é mais rápido e fácil, mesmo com manobras em T e em círculo.
A cabine tem a máxima tecnologia embarcada, com automação dos principais comandos. A automação é nível 2, o operador não precisa direcionar ou acelerar.
A operação simplificada tem condução semiautônoma, preparada para ser 100% remota. O piloto automático RTX ou RTK possibilita precisão e repetibilidade de 3 cm, o que é fundamental para a maior integridade das linhas de plantio e menor pisoteio.
A tomada de força é Volvo, no motor, do tipo Repto e o sistema hidráulico com comando PVG load sense permitem economia de combustível, pois demandam apenas o óleo necessário para a operação. A tomada de força no motor também aumenta a produtividade pois agiliza a subida da caixa na hora do descarregamento. Além disso, cubos redutores Heavy dão mais desenvoltura ao trabalho pesado de subir e descer a caixa.
Padrão Euro 6
O Stark se destaca como o único em sua categoria a atender os rigorosos padrões de emissão EURO 6. Essa certificação assegura que o modelo oferece uma significativa redução na emissão de poluentes, contribuindo para um meio ambiente mais limpo e sustentável.
Além disso, alia essa responsabilidade ambiental a uma excelente eficiência no consumo de combustível, garantindo economia para o produtor e um menor impacto ambiental.
Com essas vantagens, não é apenas mais econômico, mas também uma escolha mais sustentável para quem busca tecnologia de ponta no agronegócio.
O transbordo
Com capacidade de carga de 50m³, 22.000 kg, o STARK entrega uma logística mais eficiente, é mais cana carregada em 24 horas de trabalho. Com suspensão simples e robusta garante estabilidade em todas as etapas do trabalho, e ainda tem o transbordamento mais eficaz da categoria, graças aos exclusivos sistemas TMA.
- o sistema de equalização da caixa significa menor desgaste de roldana, menos manutenção e mais segurança.
- o de aproximação da carreta, com alerta sonoro, dá ao operador segurança na operação. O operador tem ainda na cabine o monitoramento feito com câmeras HD.
- o sistema de assistência de ângulo de giro da caixa possibilita maior agilidade no transbordamento, graças ao sistema hidráulico de alta vasão. Com apenas um toque no botão o operador inicia a operação de transbordamento.
Grande e ágil o STARK tem diferenciais que tornam a operação mais sustentável do ponto de vista econômico e ambiental. Os pneus superdimensionados de alta flutuação evitam a compactação do solo. O padrão de emissão é Euro 6, o que significa que emite 72% menos gases. Além disso, consome menos combustível, cerca de 6 litros por hora de trabalho, quase a metade do padrão para a operação, que é de 11 a 12 litros por hora.
Valorização do insumo nacional
Cerca de 80% dos insumos usados na TMA são adquiridos de empresas brasileiras. Foi um processo demorado, que ganhou força durante a pandemia, mas que se consolidou graças a capacitação que a TMA faz constantemente para que seus fornecedores produzam peças específicas e exclusivas.